Descontos exorbitantes, preços que cabem no bolso do consumidor e a facilidade de comprar no conforto de casa fizeram com que os sites de compras coletivas alcançassem uma movimentação financeira de R$1 bilhão no ano de 2011. No entanto, muitas vezes o que era para ser prático e rápido se torna um grave problema: a não entrega de produtos, cobranças indevidas e falta de canais de atendimento ao consumidor lideraram as reclamações contra o setor. Celso Russomanno, fundador do INADEC - Instituto Nacional de Defesa do Consumidor – explica aos consumidores que “os sites de compras coletivas que não apresentarem CNPJ, Inscrição Municipal, endereço físico e telefone de formas claras, pode ser considerado não confiável pelo comprador, uma vez que somente o endereço virtual não dá a segurança necessária para a compra e muito menos para que o consumidor possa depois fazer valer os seus direitos; além disso, deve-se prestar atenção na hora de efetuar as compras com cartão. É importante verificar os certificados de segurança da página, que garantem o procedimento idôneo. Acredite: comprar pela internet é sempre arriscado.”
Portal Podcultura
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