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O GRUPO VENTOFORTE
reestréia
“A CENTOPÉIA E O CAVALEIRO”
de Ilo Krugli
Dia 06 de maio no Teatro Ventoforte
Estados Unidos, Itália, Bélgica, Suíça, Espanha, Alemanha, Portugal, Cuba, Chile, Argentina e Holanda já receberam o premiado grupo Ventoforte, reconhecido com cerca de cinqüenta deles, como Mambembe, APCA, Governador do Estado, Molière, Coca-Cola e Shell.
Recentemente o grupo recebeu seis indicações ao Prêmio Coca-Cola FEMSA de Teatro (Autor, Diretor, Melhor Figurino, Melhor Música ou Trilha Sonora, Melhor Atriz e Melhor Espetáculo Infantil) para o espetáculo “A CENTOPÉIA E O CAVALEIRO”, que reestréia no dia 06 de maio.
Para Ilo Krugli, diretor do grupo, o espetáculo é uma celebração cênica que homenageia o sociólogo Herbert de Souza, o “Betinho”, além de ser um importante processo de experimentação e retomada de encontros com a equipe dos primeiros anos do Ventoforte. Para o diretor, a criação se desenvolve numa teatralidade aberta, na raiz da essência da arte, integrando sensibilidades que espelhem o ser humano com todos os seus sonhos e contradições.
Esta é talvez a mais clara soma das vivências e de expressões coletivas. Atores, autores, músicos, costureiras, bordadeiras, iluminadores, carpinteiros, criadores de bonecos, objetos recolhidos entre a memória e a invenção simbólica e poética, onde as realidades são refletidas pela representação.
Num ritual que aproxima espíritos, citações e convocações poéticas, o grande sonho coletivo: Betinho e Oscar Wilde em primeiro plano, e então Mário Quintana, Villa Lobos, Vivaldi, Chico Buarque e João Bosco, além das iluminações das quatro estações da alma, num universo em que, numa colcha de retalhos brilham os olhos de qualquer criança frente às bolas de gude que ainda deslizam na terra.
“Eu sou um rio que corre novo, que nasce louco, que sonha trêmulo...”
“A CENTOPÉIA E O CAVALEIRO”
de Ilo Krugli
SINOPSE: Atores retirantes, como caboclos que seguem sua trajetória de vida, contam a história de uma centopéia que, dando ouvidos a vários bichos, é convencida de que não precisa de cem patinhas para andar pelo mundo. Permite que amarrem suas patinhas até que fica, por sugestão de uma cobra, sem nenhuma pata para andar, se transformando numa Zeropéia. Depois, desiste dos conselhos dos bichos e de outros mortais, escutando a si mesmo e percebendo que é sim uma centopéia, se aventurando em conhecer uma grande cidade, onde encontra outros bichos e se defronta com outros problemas. Encontra uma estátua de um cavaleiro, o Filho do Pai da Pátria (São Jorge) e o ajuda a dividir suas riquezas entre os mais necessitados da cidade.
Direção e Dramaturgia: Ilo Krugli
Elenco
Lizette Negreiros
Rodrigo Mercadante
Karen Menatti
Cláudio Cabrera
Rita Rozeno
Reestréia: 06 de maio
Temporada: até o dia 01 de julho
Sábados e Domingos às 16h
Ingressos: R$ 15,00
Teatro Ventoforte
Rua Brigadeiro Haroldo Veloso, 150, Itaim Bibi, São Paulo - SP
Telefones: (11) 3078-1072
Capacidade: 150 lugares
Duração: 90 minutos
Censura: Livre
Site: www.teatroventoforte.com.br
Paulo Duek
Assessoria de Comunicação
Telefone: (11) 36371323 e 97611215
e-mails: psduek@hotmail.com, psduek@ig.com.br, duek@terra.com.br
“A CENTOPÉIA E O CAVALEIRO”
Dramaturgia, Concepção plástica visual e Direção Geral
Ilo Krugli
Assistência de Direção, Supervisão de Interpretação e Iluminação
Marcello Airoldi
Elenco
Lizette Negreiros
Rodrigo Mercadante
Karen Menatti
Cláudio Cabrera
Rita Rozeno
Música
Ronaldo Mota
Beto Coimbra
Cristiano Mota
Execução, Direção e Assistência Musical
Willian Guedes
Márcia Fernandes
Aloísio César
Juh Vieira
Iluminação e Operação
Roberto Mello
Pesquisa de Movimento e Corpo
Marilda Alface
Fotografia e Programação Visual
Fábio Viana
Confecção da Colcha de Retalhos
Benedita Fulô
Confecção de Bonecos, Figuras e Objetos
Cláudio Cabrera
Lennon Gonçalves
Ademir Castro
Assistência e realização de figurinos
Ana Maria Carvalho
Assessoria de Comunicação
Paulo Duek
“A CENTOPÉIA E O CAVALEIRO”
de Ilo Krugli
BIOGRAFIAS
O Grupo
Surgiu em 1974, na cidade do Rio de Janeiro, com o espetáculo “História de Lenços e Ventos”, de Ilo Krugli, considerado pela crítica um marco do teatro para crianças no Brasil.
O Ventoforte desenvolve atividades artísticas, educativas e sociais desde a sua criação e se destaca principalmente pela criação de espetáculos para crianças e jovens, caracterizados pela inovação e pela qualidade estética; um repertório de espetáculos adultos que caminharam por textos da dramaturgia universal e por criações do próprio grupo.
Destacam-se as canções que tradicionalmente são compostas especialmente para os espetáculos e executadas ao vivo por músicos e atores; além das oficinas de construção artesanal de cenários, objetos cênicos, bonecos, pela formação de atores e músicos, por seus trabalhos em arte-educação e desenvolvimento de projetos que procuram a democratização da cultura no Brasil, atingindo diversos espaços sociais.
Uma marca presente no trabalho do grupo é a valorização da cultura popular e a leitura de conteúdos expressivos das mais diversas realidades sociais e humanas do homem, objetivando sempre a liberdade dos temas e da forma de apresentar os espetáculos.
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