8 de fev. de 2012

Em 2012, alta do ouro é inevitável


Momentos de crises geram estabilidade e valorização ao metal

O investimento em ouro continua sendo a melhor opção para aqueles que estão fugindo da crise econômica mundial que anda desestruturando os países europeus. Em 2011, por exemplo, a compra do ouro pelos bancos centrais mais do que dobrou em relação ao terceiro trimestre de 2010, e neste ano alguns presidentes e diretores que lidam com o metal afirmam que o a cotação irá variar entre US$ 1.700 e US$2.200 a onça-troy.

Por isso, em 2012, o ouro continua como sustentáculo da economia mundial para se esquivar da insegurança e da instabilidade da crise americana, Grécia e a moeda do euro. Em outras palavras, este é o momento dos investidores irem firme com o metal mais precioso do mundo. Moacir Camargo, gerente de planejamento da OM Ouro, explica que apesar da commodity seguir os preços internacionais, ela se torna diferente e segue um fluxo contrário nos momentos de crise.

“O preço do metal aumenta a sua demanda e consequentemente o preço, pois o investidor, seja ele pessoa física ou jurídica, deixa de investir em seu próprio parque fabril (já que a demanda vai encolher) e a pessoa física, temendo uma desvalorização da moeda, também partem para o ouro como forma de reserva de valor e para obtenção de ganhos financeiros.”, complementa.

Sendo assim, qualquer crise financeira alavanca o preço do ouro. Em 2011, o metal acumulou alta de aproximadamente 10%, o décimo primeiro ano consecutivo de valorização. E para completar, depois de 20 anos fechada, a exploração de Serra Pelada, no Pará, será novamente reaberta, no qual as empresas participantes estimam a presença de 50 toneladas do metal.
Moacir afirma que não há segredos e nem uma fórmula para se investir no ouro, apenas adquiri-lo quando momentos de instabilidade econômica ou política interna ou externa e vender logo que identificado o momento de calmaria. “É seguro porque não perde valor ao longo do tempo (reserva de valor) e tem liquidez certa a qualquer tempo e lugar do mundo. Para se ter ideia de liquidez, instituição financeira ou qualquer joalheira compra o metal já que ela é moeda de troca com a indústria de joias.”, conta.
Como não há um perfil de investidor para o ouro, qualquer um pode adquirir o metal através de lojas específicas e especializadas. A OM Ouro, por exemplo, é uma das principais distribuidoras do metal no Brasil em que as barras de ouro podem ser adquiridas por uma de suas lojas pelo país ou pela internet, com entrega física via correio ou motoboy. As barras são de diversos pesos como 1g, 2g, 5g, 7g, 10g, 25g, 50g, 100g, 250g ou 1kg e podem vir personalizados em cartões customizados, até mesmo do time de futebol do coração. Caso o investidor queira se desfazer do metal, a própria empresa dá a garantia de recompra.
Para Camargo, o ouro é soberano frente a outros investimentos, pois sempre teve rentabilidade. “Em nenhum momento, tomando como referência um prazo de 10 anos, o ouro remunerou menos que a caderneta de poupança brasileira – é a que mais remunera o poupador no mundo, com correção mais de 6% ao ano”, afirma. Para mais informações acesse o site www.ourorapido.com

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