A Editora Nacional lança em janeiro dois livros que homenageiam a cidade de São Paulo: Memória e tempo das igrejas de São Paulo e São Paulo "Belle Époque". São Paulo: "Belle Époque" é uma viagem pelo tempo. Mais que um livro artístico, a obra é um documento histórico, pois registra a belle époque promovida pela riqueza oriunda do café. O conjunto de 70 imagens são retratos do esplendor dessa época e contempla uma São Paulo que não mais existe: diversas construções do século XIX, espalhadas pelos bairros da cidade - Higienópolis, Campos Elíseos, Santa Cecília, Cerqueira César e Bela Vista. Os textos de Benedito Lima de Toledo dão o suporte para conhecer mais essa fase importante do desenvolvimento da metrópole. São Paulo Belle Époque (128 páginas, R$ 44,90) Sobre os autores Diana Dorothèa Danon, artista plástica, nasceu em São Paulo (SP). Formou-se em pintura pela Escola de Belas Artes de São Paulo em 1959. Publicou também Memória e tempo nas igrejas de São Paulo e O metrô de São Paulo. Benedito Lima de Toledo, arquiteto e urbanista paulistano, é professor titular de História da Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. É autor de uma série de livros de história da arquitetura, principalmente sobre São Paulo. Entre eles: São Paulo: três cidades em um século, Álbum iconográfico da Avenida Paulista, Anhangabahú e Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. Em Memória e tempo das igrejas de São Paulo, os desenhos de Diana Dorothèa Danon captam todo o valor artístico desses espaços sagrados. Com extrema sensibilidade, a autora registra construções que datam do século XVI ao XX. São dezenas de construções contempladas em mais de 50 desenhos de importante valor documental e artístico. Já os textos de Leonardo Arroyo são uma verdadeira viagem pela história dessas igrejas e relatam fatos pitorescos ligados aos costumes da época. Memória e tempo das igrejas de São Paulo (168 páginas, R$ 48,90) Sobre os autores Diana Dorothèa Danon, artista plástica, nasceu em São Paulo (SP). Formou-se em pintura pela Escola de Belas Artes de São Paulo em 1959. Publicou também São Paulo: "Belle Époque" e O metrô de São Paulo. Leonardo Arroyo, jornalista e escritor, nasceu em São José do Rio Preto (SP) e colaborou nos jornais A Notícia, Tribuna de Santos e Folha da Manhã. Recebeu o Prêmio Jabuti em 1985 pelo livro A cultura popular em Grande Sertão: Veredas. Entre suas publicações, destacam-se Literatura infantil brasileira e Igrejas de São Paulo.
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