19 de jul. de 2009

A Dromática Comédia Circense

A Dromática Comédia Circense



  • SINOPSE
Com a passagem de um circo, Lourdes, agora adulta e longe de sua cidade, relembra a infância e a chegada do primeiro circo na sua cidade natal. Suas lembranças se materializam e são reveladas ao público. A história que ela irá contar é a do circo que tinha como atração principal uma árvore no picadeiro. Dois símbolos aparentemente antagônicos - um representando o nomadismo (picadeiro), o outro o sedentarismo (a árvore) - unidos no mesmo número.
  • Dramaturgia por Jhaíra : CURRICULUM VITAE ou CARREIRA DE VIDA

Como a vida ainda está em andamento (felizmente!
!!), falarei sobre a carreira seguindo sua cronologia

- aos 5 anos comecei a escrever meus primeiros textos, como ainda não era alfabetizada e as pessoas não entendiam o que eu escrevia, rasguei todos eles.
- aos 6 entrei no "prézinho". Por ser canhota escrevia de trás para frente no caderno. A professora pediu para que minha mãe pusesse o lápis na minha mão direita sempre que estivesse escrevendo. Minha mãe nunca o fez. Ela também é canhota (ufa!!!)
- aos 15 escrevi minha primeira peça de teatro, usei o pseudônimo Ari A. Jed- meu nome de trás para frente - porque não queria que soubessem que era minha. Depois de alguns meses de ensaio o diretor convidado descobriu, mas não falou para os demais do elenco (que adoravam o autor).
- no colégio iniciei minha carreira como atriz e foi lá também que decidi seguir o curriculum, quero dizer, carreira.
- me profissionalizei na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, e lá trabalhei também no Setor de Projetos, onde implantei o Patrono das Artes, uma forma de viabilizar os projetos que o poder público... (poder público?)
- sai de lá para montar "Toda mulher é meio Leila Diniz", uma livre adaptação da peça "Orfãos de Jânio" de Millor Fernandes. Ele criou a personagem Gilda, e eu a recriei nessa montagem, fazendo a adaptação e atuando.
- no ano seguinte entrei na Cia. Estável de Teatro, fazendo parte dos projetos "Amigos da Multidão" no Teatro Flávio Império e "Vagar não é preciso" no Arsenal da Esperança. Neste período "incorporei" a personagem Ximbeva do "O auto do circo", texto de Luis Alberto de Abreu, escrito a partir do estudo que estávamos fazendo sobre o circo. Na Estável fiquei de 2002 a 2008, nesse período escrevi a peça “A drOmática comédia circense” premiada no concurso Feminina Dramaturgia promovido pelo Studio 184 e que a Intuição monta agora.

  • Direção : Bete Dorgam é formada na Escola de Arte DrOmática, ops, quero dizer, Arte Dramática de São Paulo (EAD-USP). Fez mestrado em Comunicação Social e doutorado em Artes Cênicas na ECA-USP, com uma tese sobre a máscara do clown no processo do ator. Estudou na Universidade de Navarra na Espanha e pesquisa a linguagem do clown desde 1991.
É professora, palhaça, atriz e diretora de teatro.

  • FICHA TÉCNICA

Cenografia: Wagner Pavarin, Joseph Motta.
Dramaturgia: Jhaíra
Iluminação: Erike Busoni
Figurinos: Rita Benitez
Assistente de figurino: Bruna Benitez
Direção: Bete Dorgan
Direção musical: Dago Feliz
Preparação corporal: Daniela Biancardi
Coreografia: Katia Naiane

  • Elenco:
Caco Mattos
Daniela Biancardi
Davi Reis
Denis Goyos
Fani Feldman
Katia Naiane
Lucia Bronstein
Melissa Panzutti

  • LOCAL: ARSENAL DA ESPERANÇA
Rua Dr. Almeida Lima, 900 – Mooca - (11)6567-0330 ou 2292–0977.
(Próximo à Estação Bresser Mooca do Metrô )
DATAS:
16/07 (Quinta-feira)
18/07 (Sábado)
24/07 (Sexta-feira)
31/07 (Sexta-feira)
HORÁRIO: 20hs
INGRESSO: 1KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL

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