21 de out. de 2025

🚨 ALERTA IMPORTANTE PARA TERAPEUTAS Y MÉDICOS 🚨 #doctoralia #estafas



 




🚨 ALERTA IMPORTANTE PARA TERAPEUTAS Y MÉDICOS 🚨

No se inscriban en la página Doctóralia — ¡ES UNA ESTAFA!



Denuncia sitio de psicólogos : SSC realiza la denuncia

Creé un perfil en su plataforma y solicité la anulación dentro de los 13 días establecidos, pero empezaron a realizar cobros indebidos en mi tarjeta de crédito. No responden correos ni llamadas, y no existe forma real de contacto con ellos.

Al investigar más a fondo, encontré múltiples reclamos de otros profesionales afectados que confirman que se trata de una operación fraudulenta. Además, los administradores eliminan los comentarios negativos y críticas en sus redes sociales, ocultando las denuncias.

⚠️ CUIDADO: SON ESTAFADORES.
Eviten registrarse o compartir datos personales o bancarios en esa página. #Doctoralia #doctoralia.cl @doctoralia

15 de out. de 2025

Vibe do Reinaldinho estreia em Salvador com Água Fresca, Linnoy, Lu Costa, K Entre Nós e Mesquita

 



Projeto será lançado no dia 12 de outubro no Sunset Music, em Pituaçu, reunindo nomes do pagode baiano

 

 

O cantor Reinaldinho, ex-integrante do Terra Samba, lança no dia 12 de outubro, a partir das 14h, no Sunset Music, em Pituaçu, Salvador, o projeto “Vibe do Reinaldinho – Bons Tempos”. A estreia terá participação da banda Água Fresca e dos artistas Linnoy (ex-Os Sungas), Lu Costa, K Entre Nós e Mesquita (Unskarai), que se juntam ao anfitrião em uma celebração dos sucessos do pagode baiano.

 

A proposta é revisitar a atmosfera que marcou os anos 1990, quando coreografias e letras irreverentes se espalhavam por rádios, televisões e palcos do país. O período consolidou o pagode baiano como fenômeno cultural, levando grupos e artistas a lotarem casas de show e grandes arenas em todo o Brasil.

 

O novo projeto atende ao desejo dos fãs que demonstram saudade daquela fase considerada inesquecível. A ideia é recriar o clima das danças em grupo e reviver a energia que movimentava noites de Salvador após as saídas de praia. Além da capital baiana, a Vibe do Reinaldinho deve circular por outros estados, levando a proposta para diferentes públicos.


Serviço

Vibe do Reinaldinho – Bons Tempos
Atração: 
 Reinaldinho, Água Fresca, Linnoy, Lu Costa, K Entre Nós e Mesquita
Local: Sunset Music 
Endereço: R. Araújo Bastos, 3 - Pituaçu, Salvador - BA, 41740-200 - Orla de Pituaçu, Salvador
Data: 12 de outubro de 2025 (domingo)
Horário: A partir das 14h
Vendas: https://vendas.ticketmaker.com.br/?ct=5894&cl=379&fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAac6I34l2kiivcdZ5m1H5K5lW5DnjrCSh6FbJCLN88NJLy52AtiFMVzuAtjkfw_aem_1zQt8sLti4aprJdtj7Lc8g
Classificação indicativa: Classificação Etária: 18 anos 
Informações: (71) 99129-7965


14 de out. de 2025

Exposição “Santos e Orixás” celebra fé, ancestralidade e diversidade cultural

 



Mostra gratuita no Barreiro reúne obras produzidas em residência artística e promove reflexões sobre o sincretismo afro-brasileiro


A exposição Santos e Orixás será inaugurada em evento nesta quarta-feira (1º/10), das 19h às 21h, no Centro Cultural Urucuia, na região do Barreiro. No local, o público visitante encontrará uma coleção de obras devocionais que celebram o universo religioso afro-brasileiro por meio da arte, da ancestralidade e da diversidade cultural. 


A visitação é gratuita e segue de 3 a 31 de outubro, das 7h às 21h, sem a necessidade de retirada de ingressos. Todas as peças contam com identificação em braile.


“A relevância de uma exibição com essa temática está em estimular a reflexão sobre a Cultura Afro-brasileira, seu sincretismo imposto historicamente, e a possibilidade de compartilhar fé, cores e significados, toda essa pluralidade que contribui para o mosaico e a peculiaridade característicos do Brasil em suas nuances religiosas”, explica a artista mineira responsável pelo projeto, Michelle Freitas.


A mostra é resultado de uma residência artística realizada em agosto, no Centro de Referência de Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado. Dez participantes de diferentes idades e origens foram selecionados para encontros formativos sobre divindades, colorações e Itãs — mitos das religiões de matriz africana.


Pertencimento


Ao longo das capacitações, a pintura das imagens sacras foi utilizada como ferramenta de aproximação de universos simbólicos da cultura negra trazida ao Brasil pela diáspora. 


“Espero que o público venha com a mente aberta para novas expressões e representações. Que compreenda nossa formação como um mosaico e perceba que é possível conviver com diferentes crenças sem exclusão. Precisamos valorizar nossas raízes e ressignificá-las para as próximas gerações, promovendo pertencimento e respeito”, conclui Michelle.


O projeto foi aprovado no Edital Descentra 2024, promovido pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.


Sobre a artista


Michelle de Oliveira Freitas é formada em Ciências Sociais e pós-graduada em Artes. A artista é umbandista e leva em sua obra elementos da fé, da ancestralidade e do cotidiano, traduzidos em esculturas de gesso e resina. 


Como parte das atividades de Santos e Orixás, a trajetória de Michelle também será tema de um documentário com acessibilidade em Libras. Os registros audiovisuais abordarão seu processo criativo e a construção do projeto.



SERVIÇO


Exposição – Santos e Orixás


Abertura: 1º de outubro, das 19h às 21h

Visitação: de 3 a 31 de outubro, das 7h às 21h

Local: Centro Cultural Urucuia (Rua W-3, 500 – Pongelupe)


Entrada gratuita – sem necessidade de retirada de ingressos

14 de ago. de 2025

RNAB 2025 anuncia os finalistas da sua 15ª edição

 




RNAB 2025 anuncia os finalistas da sua 15ª edição

Revelando Novos Atores Brasileiros celebra a diversidade e o talento emergente no audiovisual internacional

São Paulo, [data a completar] — O RNAB – Revelando Novos Atores Brasileiros chega à sua 15ª edição reafirmando o compromisso com a promoção de novos talentos do cinema e do audiovisual.
Neste ano, o festival celebra uma seleção marcada pela diversidade cultural, pela inovação narrativa e pela força criativa das novas gerações de realizadores.

Com produções provenientes do Brasil, Chile, Argentina, França e Estados Unidos, os projetos finalistas representam diferentes olhares sobre o mundo contemporâneo, explorando temas sociais, identitários e existenciais com originalidade e profundidade.

🎬 Projetos finalistas – 15ª Edição RNAB

  • Hey, Priest, What's Your Thing? – Dir. Fernando Meirelles Borba (Brasil)

  • Loners Anonymous – Dir. Natie Nuambé (França)

  • Three Vendors of Ipanema – Dir. Jonathan S. Lee (EUA)

  • Kaeté – Dir. Pedro Ciampolini (Brasil)

  • Another Lesser Key – Pilot – Dir. Benjamín San Martín (Chile)

  • Ziraldo’s Ark – Dir. Luís Igreja (Brasil)

  • Fortunas – Dir. Sidarta Senna (Brasil)

  • The Route – Dir. Gerónimo Reig (Argentina)*

A seleção deste ano foi realizada por um júri composto por profissionais do cinema, da televisão e das artes cênicas, que destacaram a qualidade técnica, a originalidade das propostas e o potencial artístico dos participantes.

🌟 Um espaço para descobrir novas vozes

O RNAB se consolida como uma plataforma essencial para impulsionar novos nomes do audiovisual brasileiro e internacional, oferecendo visibilidade, mentorias e oportunidades de networking com produtores e agentes da indústria.
Ao longo desses 15 anos, o festival tem revelado artistas e realizadores que hoje se destacam em diferentes áreas do cinema, da televisão e das plataformas digitais.

“Cada edição do RNAB é uma janela aberta para novas narrativas e talentos que transformam nossa maneira de ver e contar histórias”, destaca a coordenação do festival.

📅 Próximas etapas

Os projetos finalistas participarão de uma programação que inclui mostras, laboratórios e apresentações especiais, culminando na cerimônia de premiação do RNAB 2025, quando serão anunciados os vencedores em diversas categorias.


📍 Mais informações e credenciamento de imprensa:
📧 contato@rnabfestival.com
🌐 https://filmfreeway.com/FestivalRNAB2021/
📱 @rnabfestival

29 de mar. de 2024

Empoderamento profissional e emocional da mulher - projeto literário em SP

 



As mulheres não são super-heroínas

Em "Sra. Capa", Fabiana C.O. retrata a sobrecarga feminina e as consequências de negligenciar os sentimentos ao narrar a história de uma filha que enxerga uma capa vermelha nos ombros da mãe

Ana deixou a Bahia por São Paulo quando era criança para acompanhar a família em busca de melhores oportunidades. Depois de adulta, mãe de 3 e divorciada, tornou-se a única provedora da casa e precisou lidar com as dores de uma vida construída longe dos seus sonhos e do primeiro lar no Nordeste.Era somente uma mulher comum, cheia de traumas, medos e responsabilidades, mas a filha Sol a via com uma estranha capa vermelha, parecida com a de filmes de super-heróis. Por causa desta imagem, a jovem começou a chamá-la de Sra. Capa – título do livro de Fabiana C.O, pseudônimo da escritora Fabiana Carvalho de Oliveira.

A garota não entendia porque a mãe parecia estar sempre coberta e carregou aquele questionamento dentro de si. Já adulta e com uma visão mais madura acerca do mundo, Sol decide escrever sobre a figura materna na tentativa de olhar para a história de Ana de uma nova forma. A partir de uma narrativa íntima e sob a perspectiva da filha, os leitores atravessam fases decisivas de uma família semelhante a tantas outras, em que a matriarca é a principal responsável pelo funcionamento das relações no ambiente doméstico.

Apesar de trazer momentos felizes que fortalecem a conexão entre as duas, os capítulos se debruçam sobre períodos difíceis, como a morte do avô de Sol e a depressão enfrentada por Ana depois de perder o pai. Ainda explicita as dificuldades que elas tinham em compreender as decisões uma da outra e as mudanças no relacionamento com o passar dos anos.

Com todos os acontecimentos, mamãe andava mais deprimida e sozinha do que nunca. Eu, de longe, não sabia se a capa ainda era vestida. Só pensava que Dona Ana estava distante de suas filhas e sem sua neta. Cada uma com o seu motivo de ausência e distância; e isso a levou a um abatimento profundo. (Sra. Capa, p. 89)

A obra é narrada majoritariamente pela filha, mas a mãe também discorre sobre as próprias experiências em determinado ponto da trama. Ao relatar as memórias do passado, a intitulada Sra. Capa distancia-se da figura de heroína, recorda os sofrimentos de um abuso, compreende os próprios sentimentos e explica como negligenciou a si mesma para atender às necessidades externas.

O enredo une ficção à realidade por ter relações diretas com a jornada pessoal da autora, que teve crises de depressão durante 15 anos. A obra representa o processo de cura da escritora e reforça o compromisso dela de ajudar o público feminino a tornar-se independente e reconectar-se com as emoções. Além disso, o livro é inspirado na história da mãe e da avó de Fabiana C.O., nordestinas que lutaram para prover melhores condições para a família, sendo elas mulheres de capa.

Como parte deste trabalho, a autora também fez parceria com as ONGs “AC Despertar” e “Empoderem-se”, focadas na profissionalização de mulheres em situação de vulnerabilidade. Os leitores podem adquirir o exemplar com um saco de veludo para guardar a obra, produzido pelas costureiras das instituições sem fins lucrativos, e o valor arrecadado pela peça de tecido é distribuído para as produtoras.

FICHA TÉCNICA
Título: Sra. Capa
Autora: Fabiana C.O
ISBN: 978-65-00-86956-9
Páginas: 184
Preço: R$ 59,90 (físico com embalagem) | R$ 39,90 (físico sem embalagem) | R$ 9,90 (e-book)
Onde encontrar: Amazon | Site da autora

Sobre a autora: Empresária com MBA em Gestão de Empresas e Negócios, pós-graduação em Filosofia e Autoconhecimento e formação em Marketing de Moda, Fabiana Carvalho de Oliveira nasceu em Guarulhos e mora na capital de São Paulo. Após 15 anos de trabalho no mercado têxtil, decidiu explorar o mercado editorial e conversar com o público feminino ao publicar Sra. Capa. A obra, que trata sobre a sobrecarga feminina, complementa a trajetória profissional que hoje a autora trilha: é palestrante em escolas, empresas e ONGs para falar sobre o valor do autoconhecimento e de respeitar os próprios sentimentos. Também é fundadora do “Eu Posso Ser Você”, espaço de escrita voltado para mulheres. Com essa mudança na carreira, passou a assinar como Fabiana C.O.


27 de mar. de 2024

José Ramos: o primeiro serial killer da América Latina


 


História real de canibalismo em Porto Alegre inspira escritor e roteirista Tailor Diniz em sátira contemporânea

Crimes insólitos de José Ramos e Catarina são revividos um século e meio depois no lançamento "Os canibais da Rua do Arvoredo"

Ambiciosos, José Ramos e Catarina Palse escolhiam juntos a presa: homens, afortunados e, geralmente, imigrantes alemães. Enquanto a missão dela era seduzir e atraí-los para a casa onde moravam, a dele era transformar o corpo humano em cadáver. Com a ajuda de Claudio Claussner, eles transformavam a carne em linguiças, comercializadas em um açougue. A prática insólita que aconteceu em Porto Alegre, em 1863 e 1864, repercutiu no mundo todo e ganhou espaço até mesmo no caderno de anotações do naturalista Charles Darwin.

Um século e meio depois, é possível que a história se repita? Em Os canibais da Rua do Arvoredo, o escritor e roteirista Tailor Diniz apresenta uma narrativa instigante e provocadora em torno de um novo boato sobre o consumo de carne humana na capital do Rio Grande do Sul.  Influenciados pelos espíritos dos antigos moradores do local, um aluno de gastronomia e uma estudante de medicina viverão momentos de luxúria e terror num porão de pedras antigas em meio a facas, cutelos, machados, um moedor de carne e um esqueleto humano.

José, então, enfia a mão pelo buraco que se abriu no tórax do outro
e o revira, no fundo. Depois de algum esforço, puxa algo para fora, ainda pulsante.
É o coração de Alex que ele ergue diante dos olhos e no qual dá uma grande mordida,
tirando-lhe um naco ensanguentado.Seu rosto cobre-se de sangue.
Do sangue de Alex e do seu próprio, expressado sob a transparência da pele
enquanto corre nas suas veias a uma estúpida velocidade de cruzeiro.
Catarina olha-o amedrontada. Mas ali, naquele instante, para José só existe Alex.
Alex e seu coração pulsante, que ele agride com sucessivas mordidas e tapas.

(Os canibais da Rua do Arvoredo, pg. 92)

Na sátira, a trama é narrada por um observador onipresente, que se apresenta como membro de uma organização internacional, cujo objetivo é dominar o mundo e transformar a população em comunistas/globalistas. Através de uma tela de computador, ele segue freneticamente os passos do casal de estudantes que leva os mesmos nomes dos antigos assassinos, José e Catarina. É possível confiar neste relator? Por que os dois jovens foram escolhidos? De quem e por qual motivos os espíritos desejavam se vingar?

É o que o leitor vai descobrir nas páginas d’Os canibais da Rua do Arvoredo, publicada pelo selo Lucens, da Citadel Grupo Editorial. Nessa antiga lenda urbana porto alegrense, que será adaptada para o cinema, Tailor Diniz tempera o enredo com elementos adicionais: o fastio à carnificina, o ardente desejo sexual, o medo e a conexão entre passado e presente.

FICHA TÉCNICA
Título: Os canibais da Rua do Arvoredo
Autor: Tailor Diniz
Editora: Citadel Grupo Editorial
Selo: Lucens
ISBN: 978-6550472788
Dimensões: 15.5 x 1.2 x 23 cm
Páginas: 208
Preço: R$ 66,90
Onde comprar: Amazon

Sobre o autor: Tailor Diniz é escritor e roteirista de cinema e TV. Os canibais da Rua do Arvoredo é seu 22º livro e, entre eles, estão Em linha reta, semifinalista do Prêmio Oceanos de Literatura 2015; Crime na Feira do Livro, traduzido na Alemanha e lançado na Feira de Frankfurt, em 2013; Transversais do tempo, Prêmio Açorianos de Literatura – Melhor Livro de Contos de 2007; e A superfície da sombra, traduzido na Bulgária e adaptado para o cinema pelo diretor Paulo Nascimento, em 2017. Com seus roteiros, conquistou prêmios nos festivais de cinema de Gramado e Brasília. O romance Só os diamantes são eternos (2019) está sendo adaptado para as telonas, e seu último livro, Novela interior, ganhou o Prêmio Jacarandá, Livro do Ano/2013, promovido pelo jornal Correio do Povo, durante a Feira do Livro de Porto Alegre.

Redes sociais do autor:

Sobre a editora: Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.


26 de mar. de 2024

Poemas em fita cassete

 



Adriana Simão reforça o poder da música para transformar angústia em criatividade no livro "Tempestade de som e fúria", best-seller da Amazon que agora ganha versão impressa

Quando Adriana Simão era adolescente, em meados da década de 1990, dedicava-se a montar playlists em fitas cassetes. Apesar de sempre ter sido apaixonada por música, entendeu o papel da arte na sua vida somente anos depois, ao utilizá-la como recurso terapêutico para o autoconhecimento. Quando escutava canções, transformava o próprio fluxo de consciência em poemas, que foram compilados em Tempestade de som e fúria.

O livro alcançou a marca de best-seller ao ser lançado em e-book de forma independente e agora é publicado por uma editora tradicional. Dividida em lados A e B, a obra reúne uma série de textos existenciais e reflexivos que abordam questões como as relações com o tempo, os diferentes sentidos para a vida, a importância da memória, as formas de viver em meio às contradições da realidade.

O trabalho poético foi inspirado nas melodias que Adriana Simão ouvia no momento da escrita. No início de cada texto, a autora não apenas detalha a data, o horário e o local em que o conteúdo foi concebido, mas também explicita as canções responsáveis por inspirar sua criatividade. A partir dos poemas, os leitores atravessam uma lista diversificada com Arcade Fire, Oasis, Phoebe Bridgers, Florence + The Machine, Fiona Apple, Beirut, Tribalistas e Adele. Para tornar a obra ainda mais interativa, há uma playlist on-line com todas as produções indicadas.

Enquanto o Lado A é composto por versos influenciados pelas músicas favoritas da escritora, o Lado B foi elaborado com a participação do público. Muitas pessoas buscavam a poeta para produzir textos com base em canções, e ela atendia a esses pedidos. Entre as dedicatórias, um nome se destaca: o de Aline Bei, autora dos títulos “O peso do pássaro morto” e “Pequena coreografia do adeus”, que quis um poema para “Volant”, de Sebastian Plano. Neste processo, Pato Fu, Nina Simone, Jimi Hendrix, Taylor Swift e Os Mutantes, entre outros, foram adicionados à miscelânea musical.

Além de ser um breve retorno ao mundo analógico da década de 1990, Tempestade de som e fúria mostra a importância de transformar as diferentes linguagens artísticas em processo terapêutico. Iniciados devido a uma sugestão da psicoterapeuta de Adriana Simão, os versos serviram como um momento catártico de autoconhecimento e se conectam com todos aqueles que, como a escritora, procuram a arte para entender os sentimentos e seu lugar no mundo.

FICHA TÉCNICA
Título: Tempestade de som e fúria
Autora: Adriana Simão
Editora: Letramento
ISBN: 978-6559323777
Páginas: 245
Preço: R$ 47,90 (físico)
Onde encontrar: Amazon | Letramento

Sobre a autora: Formada em Sistemas de Informação pela Universidade Mackenzie (SP), Adriana Simão trabalha com números, mas desde criança é apaixonada por palavras e música. Aprendeu a produzir playlists em fita cassete e, décadas depois, uniu este conhecimento ao fazer poético. Enquanto escutava canções, escrevia os poemas que foram publicados no seu livro de estreia Tempestade de som e fúria. Lançada primeiro como e-book, a obra alcançou a lista de mais vendidos na Amazon e se tornou um best-seller. Agora o título ganha versão física publicada pela editora Letramento.


25 de mar. de 2024

Autora paulista recebe prêmio suíço no Salão do Livro de Genebra



 

Andréa Gaspar fará sessões de autógrafos do romance policial "Inspetor Sopa e o crime do mosteiro" nos dias 7 e 8 de março  

O livro Inspetor Sopa e o crime do mosteiro, da autora paulista Andréa Gaspar, está entre os agraciados do VIII Prêmio Talentos Helvéticos-Brasileiros. A escritora receberá pessoalmente a premiação durante o Salão do livro de Genebra, na Suíça, que acontece de 6 a 10 de março. Andréa preparou edições em francês e fará duas sessões de autógrafos, nos dias 7 e 8 de março.

O romance policial é o segundo da série, cujo protagonista é o inspetor Sopa. Nesta história, ele é chamado a investigar o assassinato de um monge no Mosteiro de São Bento, no Rio de Janeiro. Conforme investiga este e outros casos, o personagem, um típico flâneur, e os amigos Trombeta e Brunão percorrem igrejas históricas, becos e vielas da capital carioca.

O Prêmio Talentos Helvéticos-Brasileiros é entregue todos os anos com objetivo de promover autores lusófonos e francófonos. “Nossa escolha se baseia sempre em um estudo minucioso de currículos e obras literárias que nos são indicadas por instituições parceiras, bibliotecas e agentes literários”, comenta Jannini Rosa, diretora geral da Helvetia, editora suíço-brasileira.

Inspetor Sopa e o crime do mosteiro e o livro de estreia, Inspetor Sopa e o Último Copo, ganham uma nova edição pela editora Cambucá, a ser publicada junto com o lançamento do terceiro título da saga, ainda neste primeiro semestre de 2024.

FICHA TÉCNICA: 
Título: Inspetor Sopa e o crime do mosteiro
Editora: Cambucá
Autora: Andréa Gaspar
ISBN: 978-6588360149
Páginas: 216
Formato: 20x14 cm 
Preço: R$ 60,90
Onde encontrar: Editora Cambucá | Amazon

Sobre a autora: Andréia Gaspar é graduada em Letras e em Direito pela Universidade de São Paulo. Como dramaturga, produziu as peças Devil’s Bar e Entre princesas e monstros (infantil). Como escritora, tem publicados os livros Passante poeta (Editora Raiz, 2018); Despedaços (como coautora - Editora Oito e Meio, 2016); Visita ao DHPP (como coautora - Chiado Editora, 2015); e Licor de Pequi (Chiado Editora, 2014), além da série policial estreada com Inspetor Sopa e o último copo e seguida por Inspetor Sopa e o crime do mosteiro, ambos pela Editora Cambucá. A saga terá sequência com a publicação de Inspetor Sopa e o caso do desaparecimento, no primeiro semestre de 2024. 

Instagram: @andreagasparescritora